Por meio das marcas Jufap e Aquilon, o Grupo Jufap opera no ramo de telecom desde 2003. Hoje, a rede é o principal revendedor TIM do Sul do país e um dos 3 maiores do Sudeste, com mais de 250 colaboradores e 27 lojas espalhadas pelo Paraná e São Paulo. Tendo um grande foco em tecnologia, a empresa busca de forma constante a inovação e agilidade para eliminar burocracias em seu negócio.
Esse perfil fez com que, em 2017, a Jufap sentisse um certo desconforto com a oferta de seguro de celular disponível em suas lojas. “No caso de qualquer sinistro, nosso cliente tinha que lidar com um processo lento e que muitas vezes não resolvia o seu problema. Isso impactava diretamente na oferta do serviço, uma vez que a força de vendas não confiava no produto”, explica Fernanda Cavalcante, Diretora de Operações do Grupo Jufap.
A decisão, então, foi voltar ao mercado para buscar uma solução mais alinhada com as necessidades de negócio e do cliente da Jufap. O momento não podia ser mais propício, uma vez que a Pitzi começava dar seus primeiros passos no universo dos programas de seguro na mesma época e já era parceira da rede no mesmo setor, com seu Plano de Proteção para smartphones. Ampliar o relacionamento foi natural, mas não sem uma dose de ceticismo.
“No início, era até difícil fazer a pessoa ou mesmo os vendedores acreditarem no serviço que estava sendo oferecido”, recorda a executiva. Não é de se espantar, já que o novo produto aliava todas as condições da proteção anterior com uma cobertura extra contra Roubo e Furto. Em caso de sinistro, o cliente conta com uma experiência simples, rápida e encantadora, além de ter um celular de volta em mãos em até 5 dias, sem desculpas.
A interação contínua entre Pitzi e Jufap, no entanto, não só mostrou que o serviço era real, como também a afinidade entre as duas empresas. “Houve uma grande sintonia e confiança desde o início. A Pitzi estava começando a trabalhar com seguros e a gente apostou que era possível expandir o bom atendimento para esse novo produto. Sempre nos deixaram muito tranquilos em relação ao cumprimento do combinado – e em muitos casos foram além disso”, analisa Fernanda.
“Eles também foram muito atentos às nossas necessidades ao longo de todo o processo, sendo abertos e receptivos a sugestões e insights que ajudassem a refinar ainda mais o produto. Some a isso uma relação muito próxima com os Gerentes de Relacionamento e um suporte incrível para os vendedores, e o resultado é um programa de seguro que parece fazer parte de casa.”
Um primeiro impacto visível da adoção dos seguros para celular gerenciados pela Pitzi foi nos clientes, que aprovaram o produto e passaram a buscar o seguro de forma ativa. “Hoje, temos muita gente que faz questão de renovar o plano. São pessoas que gostaram da primeira experiência e querem garantir a continuidade do serviço ou contratar junto de um novo celular. Sair da loja já protegido acaba se tornando uma prioridade”, diz a diretora.
Com a aprovação da força de vendas e dos consumidores Jufap, veio então o impacto nos números da operação. “Antigamente, nossa expectativa com a taxa de conversão para o seguro de celular chegava se muito a uns 20%. Com a Pitzi, chegamos a bater 37% e hoje é impensável que a conversão caia para baixo de 30%”, comenta Fernanda.
“Sem a burocracia típica envolvida nesse tipo de produto, o tamanho do negócio aumentou mais de 10 vezes, com o faturamento mensal saindo de um patamar de R$ 37 mil, para atingir mais de R$ 420 mil em 2019. A Pitzi superou, e muito, a nossa expectativa com o serviço e mudou nossa forma de encarar a oferta do serviço. Estamos bastante satisfeitos com a parceria e temos certeza de que isso é só o começo”, conclui a executiva.
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